Arthur Chioro, ministro da Saúde "Essa é uma situação que nunca foi vivida pelo Sistema Único de Saúde em seus 25 anos", declarou Arthur Chioro, ministro da Saúde, em entrevista reproduzida em O Estadão. Segundo o ministro, o orçamento enviado para o Congresso prevê repasse de verbas suficiente para manter a péssima qualidade de atendimento do SUS somente até outubro, depois acontece a tragédia total. "Um colapso no sistema. UPAs (Unidade de Pronto Atendimento), Samus, hospitais, prontos-socorros, transplantes, serviços de hemodiálises, serviços de análises clínicas não terão recursos para funcionar. As Santas Casas, as prefeituras e os governos estaduais não terão condições de colocar em funcionamento a operação de serviços sem três meses de repasses", alerta o ministro.
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