Como todo governante, Geraldo Alckimin trata os professores com indiferença e desrespeito. Mesmo obrigado duas vezes pela justiça a pagar os dias parados dos docentes que lutaram durante mais de oitenta dias por valorização e uma melhor remuneração, o governador de São Paulo, o estado mais rico do país, não cumpre a determinação.
O tucano foi intimado a pagar todos os dias parados, mas tenta justificar o descumprimento dizendo que durante a paralisação o estado teve que contratar outros profissionais para cobrir os grevista, e pagar os dias parados seria lesar o contribuinte, que estaria desembolsando duas vezes por um mesmo serviço.
Mesmo tendo encerrado o movimento, vencido pela intransigência do governador que aguardava a morte de todos por falta de alimentação, tem professor que desde abril não recebe pagamento algum.
Dizem que a classe dominante se vale da ignorância da classe dominada para se manter no poder. Quando que os professores irão jogar por terra sua ignorância e partir unidos em busca do reconhecimento dos valores que eles têm para a sociedade? Até quando o cabresto das siglas partidárias irá dividi-los entre cores e bandeiras diferentes, fragmentando-os e enfraquecendo a luta que interessa a eles e a todos nós, os carentes de uma boa educação?
Professores, mirem-se no exemplo dos garis do Rio de Janeiro, esqueçam os sindicatos e seus partidos políticos,
Unam-se e terão forças para mudar a educação do país. Separados terão somente o desprezo e deboche daqueles que detêm o poder, como fez o governador Geraldo Alckimin.
O tucano foi intimado a pagar todos os dias parados, mas tenta justificar o descumprimento dizendo que durante a paralisação o estado teve que contratar outros profissionais para cobrir os grevista, e pagar os dias parados seria lesar o contribuinte, que estaria desembolsando duas vezes por um mesmo serviço.
Mesmo tendo encerrado o movimento, vencido pela intransigência do governador que aguardava a morte de todos por falta de alimentação, tem professor que desde abril não recebe pagamento algum.
Dizem que a classe dominante se vale da ignorância da classe dominada para se manter no poder. Quando que os professores irão jogar por terra sua ignorância e partir unidos em busca do reconhecimento dos valores que eles têm para a sociedade? Até quando o cabresto das siglas partidárias irá dividi-los entre cores e bandeiras diferentes, fragmentando-os e enfraquecendo a luta que interessa a eles e a todos nós, os carentes de uma boa educação?
Professores, mirem-se no exemplo dos garis do Rio de Janeiro, esqueçam os sindicatos e seus partidos políticos,
Unam-se e terão forças para mudar a educação do país. Separados terão somente o desprezo e deboche daqueles que detêm o poder, como fez o governador Geraldo Alckimin.
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